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Chega grande notícia sobre Bolsonaro, ele acaba d… Ver mais


O Brasil voltaria ao passado ou seguiria outro rumo? Uma nova pesquisa acaba de colocar o país diante de um cenário intrigante e, para muitos, inesperado. Divulgado nesta terça-feira (8), o levantamento realizado pela AtlasIntel, em parceria com Latam Pulse e Bloomberg, revela uma reedição explosiva da disputa presidencial de 2022 — com direito a reviravoltas, tensões políticas e nomes que podem virar o tabuleiro eleitoral de cabeça para baixo.

O estudo escancara um empate técnico entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), caso as eleições presidenciais fossem hoje. Apesar de Bolsonaro estar inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral, o ex-presidente aparece com 46% das intenções de voto, contra 44,4% de Lula, uma diferença que cai dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. O dado, por si só, já seria o bastante para gerar debate. Mas não para por aí.

Prepare-se para descobrir por que esse levantamento pode mudar completamente o cenário político de 2026 — e por que há mais incertezas do que certezas no futuro da Presidência da República.


Bolsonaro: Fora das urnas, mas não da mente do eleitor

Mesmo fora da disputa — pelo menos por enquanto —, Jair Bolsonaro continua sendo uma força política de impacto. A pesquisa ouviu 2.621 pessoas entre os dias 27 e 30 de junho, por meio de questionários online. A confiabilidade do levantamento é de 95%, e o peso da figura do ex-presidente parece não ter sido abalado por sua inelegibilidade.

A pergunta que paira no ar é: por que Bolsonaro continua tão forte mesmo fora do páreo? Especialistas apontam que ele mantém uma base mobilizada, fiel e engajada, que vê em sua liderança uma alternativa direta ao governo petista. Lula, por sua vez, segue sendo o nome mais forte entre os potenciais candidatos de esquerda — mas a vantagem que teve em 2022 parece cada vez mais tênue.


E os outros nomes? Uma corrida com peças inesperadas

Em um cenário alternativo, com o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), no lugar de Bolsonaro, a vantagem de Lula aumenta: 44,6% contra 34% do governador paulista. O que chama atenção, porém, não é só a diferença, mas o fato de Tarcísio já aparecer como um dos principais herdeiros eleitorais do bolsonarismo.

Mas o suspense político não termina aí.

Outra simulação testou um embate entre Lula e Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama e atual presidente do PL Mulher. O resultado: 45% para Lula contra 30,4% para Michelle. Embora a diferença seja significativa, o nome de Michelle como presidenciável revela que o clã Bolsonaro ainda planeja movimentos estratégicos para 2026, talvez apostando em uma candidatura que una carisma, conservadorismo e renovação da imagem do ex-presidente.


Tarcísio x Haddad: um duelo de gigantes paulistas

Um dos cenários mais apertados do levantamento foi o confronto entre Tarcísio de Freitas e Fernando Haddad (PT), atual ministro da Fazenda. Aqui, o suspense é total: 34,0% para Tarcísio e 33,3% para Haddad — praticamente um empate técnico, e um reflexo direto da polarização que domina a política brasileira.

Ambos representam lados opostos do espectro ideológico, mas com um detalhe em comum: gestores experientes e figuras técnicas, que podem agradar eleitores em busca de estabilidade, sem abrir mão da identidade partidária.


2º turno: o que dizem os números sobre uma eventual final?

Se a eleição for para o segundo turno, Lula só perderia para Jair Bolsonaro. Em todas as demais simulações contra candidatos da direita, o presidente aparece na frente. Isso inclui nomes de peso como Eduardo Leite (PSD)Ratinho Jr. (PSD)Romeu Zema (Novo)Ronaldo Caiado (União Brasil) e o já citado Tarcísio de Freitas.

Esse dado acende um alerta para a oposição: sem Bolsonaro na disputa, Lula se torna o favorito natural. Mas a fragmentação do campo conservador pode gerar uma corrida imprevisível, onde alianças e apoios ainda não estão definidos.


Cenário em ebulição: o que vem pela frente?

O levantamento da AtlasIntel é mais do que uma fotografia do momento — é um termômetro das emoções políticas do país. O Brasil segue profundamente dividido, com figuras como Lula e Bolsonaro monopolizando o imaginário do eleitorado. Porém, nomes como Michelle Bolsonaro, Tarcísio e Haddad surgem como possíveis protagonistas de um novo capítulo político, ainda em construção.

A grande incógnita? Quem conseguirá capitalizar melhor essa instabilidade e transformar intenção em voto? E, talvez mais importante: quem terá fôlego político até 2026 para sustentar ou desafiar essas lideranças?

Uma coisa é certa: o jogo está aberto — e o próximo movimento pode vir de onde ninguém espera.



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