Identificadas as duas jovens que perderam a vida em colisão envolvendo carro e caminhão

Na noite deste último sábado (24), um trágico acidente que teve como cenário a Rodovia Elyeser Montenegro Magalhães (SP-463), no trecho que passa pela cidade de Jales, que está localizada no interior do estado de São Paulo, tirou a vida de duas jovens mulheres. As vítimas fatais foram identificadas como  Roberta Segan, de 25 anos, e Camila Freitas, de 28, estavam em um carro que colidiu frontalmente com um caminhão que vinha na direção oposta.

O impacto da batida foi extremamente violento, deixando o veículo das vítimas totalmente destruído. Ambas morreram no local, antes mesmo da chegada das equipes de resgate.

A tragédia causou forte comoção na comunidade local. Familiares, amigos e moradores se mobilizaram em manifestações de luto, prestando homenagens e expressando a dor pela perda repentina e brutal.

O velório aconteceu no domingo (25), e o sepultamento foi realizado sob grande comoção no Cemitério Municipal Nossa Senhora da Paz. De acordo com informações da Polícia Rodoviária, o caminhoneiro não se feriu e permaneceu no local do acidente.

Ele passou pelo teste do bafômetro, que apresentou resultado negativo para consumo de álcool. O caminhão acabou tombando no acostamento da rodovia, e a carga de transformadores que transportava se espalhou pelas margens.

Mesmo com o cenário de destruição, a pista não precisou ser interditada, mas o tráfego exigiu atenção redobrada. As causas do acidente ainda não foram oficialmente determinadas.

A perícia técnica esteve no local e deverá analisar as condições da via, dos veículos e possíveis fatores que possam ter contribuído para a colisão. As evidências coletadas pelos peritos serão de suma importância para as investigações.

A hipótese de ultrapassagem indevida ou perda de controle por parte de um dos condutores é considerada, mas apenas o laudo final poderá esclarecer com precisão o que provocou o desastre.

O caso reacende discussões sobre a segurança nas rodovias brasileiras, muitas vezes marcadas por má conservação, sinalização precária e alto índice de acidentes fatais.