Mulher MAT4 marido, cozinha seu P£NlŠ com feijão, come, e dá para sua am… Ver mais

Um crime brutal e carregado de elementos chocantes abalou profundamente a pequena cidade de Acrelândia, localizada no interior do estado do Acre. Uma mulher foi presa preventivamente após confessar o assassinato do marido, um homem de 37 anos, com quem mantinha uma relação conjugal aparentemente estável.
O que realmente surpreendeu as autoridades e a população foi a frieza com que o crime foi cometido e os detalhes macabros revelados posteriormente.
As investigações começaram quando familiares da vítima denunciaram seu desaparecimento. Diante disso, a Polícia Civil do Acre passou a ouvir pessoas próximas ao homem, incluindo a esposa.
Desde o início, os investigadores notaram inconsistências nas declarações da mulher, que apresentou versões divergentes sobre o paradeiro do marido. A contradição nas informações levantou suspeitas imediatas.
Após alguns dias de diligências e intensos interrogatórios, a esposa acabou cedendo à pressão e confessou o crime.
Segundo seu depoimento, ela teria matado o companheiro após descobrir que ele comprava conteúdo erótico de mulheres no Instagram, o que para ela foi interpretado como uma traição imperdoável. Dominada por um impulso de raiva e humilhação, ela executou o crime de forma planejada e cruel.
O corpo do homem foi encontrado mutilado, dois quarteirões distante da residência do casal. A principal mutilação foi a remoção do órgão genital, o que causou grande perplexidade nos peritos e investigadores. O detalhe mais macabro da confissão da mulher, no entanto, foi a revelação de que ela cozinhou o órgão genital da vítima com feijão.
O caso ganhou contornos ainda mais grotescos quando ela afirmou que provou o prato “por curiosidade”. Entretanto, uma nova e ainda mais perturbadora informação surgiu durante as investigações: a mulher revelou que serviu o feijão preparado com o órgão genital do marido para outra pessoa — ninguém menos que a amante dele, com quem ele supostamente mantinha um caso virtual através das redes sociais.
Segundo a acusada, a amante havia se aproximado da casa sob um pretexto qualquer, e, sem saber do conteúdo real da comida, aceitou o prato oferecido.
A mulher afirmou que essa atitude foi planejada como uma forma simbólica e cruel de vingança. “Ela comia do que era dele”, teria dito em depoimento, tentando justificar o gesto como um ato de justiça pessoal, carregado de dor, desprezo e revolta.
Diante dos fatos, a mulher foi presa preventivamente e responderá pelos crimes de homicídio qualificado e vilipêndio de cadáver. O caso continua sob investigação da Polícia Civil do Acre, que ainda apura detalhes adicionais, inclusive o envolvimento da suposta amante e a veracidade da parte do relato relacionada ao consumo do alimento por terceiros.
O crime continua sendo comentado com espanto pela população de Acrelândia, que tenta lidar com a brutalidade dos acontecimentos. A cidade, marcada por sua tranquilidade, agora convive com a memória de um dos crimes mais bizarros e violentos de sua história recente.